Sem saber muito bem porquê, nos últimos tempos, tenho sido frequentemente associada ao conceito de envelhecimento ativo – um tema sem dúvida relevante, e pelo qual me sinto honrada por poder contribuir. No entanto, algo me leva a sentir, que essa faceta da minha vida, começou de repente, a ofuscar outras dimensões do meu percurso profissional, igualmente ricas e, espero, inspiradoras.
Se o interesse no meu percurso existe, talvez valha a pena
voltarmos a olhar para a totalidade do que faço e do que sou — para além da
idade. Porque continuo a trabalhar, a criar, a pensar, a escrever e a inovar. E
é essa continuidade que, no fundo, é o verdadeiro exemplo do envelhecimento
ativo: não o tema, mas a ação.
Ficarei muito contente por poder, também, conversar sobre
projetos, ideias, experiências e visões que transcendem etiquetas geracionais —
e que falam, antes de tudo, daquilo que nos move a todos: a curiosidade, a
paixão e o compromisso com o que fazemos.
7 comentários:
Mais uma vez lhe digo que estou ansiosa por ver o que nos vai dizer quando chegar aos 100.Com tanta vitalidade,curiosidade,criatividade vai ser um gosto ouvir a sua opinião!
Não tenha qualquer dúvida. Aos 100 anos caso-me com um jovem de 88 anos! --:)))
J’ai de l’age de mon coeur
Um jour, il s’arret…
Mai, jamais,será vieu!
:-))
Mademoiselle Hélene
J’ai l’âge de mon cœur…
Il s’arrêtera un jour
Mais il ne vieillira jamais!
:))
Para que é que vai casar com um homem idoso?? 😀
Caro Pedro porque quando eu tuver 100 anos um homem de 88 ainda está na flor da idade!!! -:(((
Ainda é só uma menina risonha.
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